Ao deprecar sobre um altar
Um perdão a outrem
Esqueceu-se de que fora fustigado
E que inocularam em si aquele hábito,
Esquecera o que dera e a quem,
Esquera o que estava a rogar
Pedira que fosse alguém
Mas não era, jamais será!
Almejava, então, apenas ser
O que nunca se duvidará
Que vivesse muito para ver
Que morresse só depois do amanhecer
Quando o sono já fosse despertar
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