Desejo uma fotografia
como esta - o senhor vê? - como esta:
em que para sempre me ria
com um vestido de eterna festa.
Como tenho a testa sombria,
derrame luz na minha testa.
Deixe esta ruga, que me empresta
um certo ar de sabedoria.
Não mêta fundos de floresta
nem arbitrária fantasia...
Não... Neste espaço que ainda resta,
ponha uma cadeira vazia.
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3 comentários:
Gostei tanto que botei um link...belíssimo, querida!
Valeu, Xará!!! Aproveitei para te visitar também e adicionar aos meus links. Incrível o seu vigor como blogueira! rsrsrsrsrs Adorei as postagens! Morri de rir com a história das ervas!
bjocas
No meu mapa literário, a lua está em Cecilia! Sol em Lemimsk e ascendente em Pessoa.
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