Pintaria tudo translúcido
Camaleão em vitral
Numa abóbada de catedral, sem Deus,
Deus espera
No fundo do quintal
Na intimidade eterna
Enquanto terminaria o traçado colorido
Entre o sonho e a solidão do templo
E a entrada social
Entre o jornal, o cão e seu alarido,
Transmutar o vão em terno,
Em cor o dolorido.
sábado, 5 de abril de 2008
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